Foi tão grande o intervalo pro segundo ato
Que não sei mais se essa deixa era minha
Acho que tenho medo de nas minas teres
Mais paz, mais vida livre do que talvez a você não mais se destina
É desatino meu eu sei, mas não sei guardar segredo
É destino meu sofrer em versos loucos
Embotados pelos olhos de mar que tenho
E andar na areia pensando nas coisas que deveriam ter sido
E que podem ser, nunca lí o futuro pra saber
E do que eu sei, de fato me basta
Porque me enche o coração de brasa
Tanto eu te amo aqui dentro
Que no fim desse verso, só posso dizer que sou grata, tantos morrem sem saber o que é isso...
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Obrigada pelo carinho de me ler, e se agradei, volte! que as portas estão abertas pros amigos!